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MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGA COMPRA MILIONÁRIA DE LIVROS: R$ 3 MILHÕES E 90 MIL SUMIRAM. E NADA DOS LIVROS.

 


Mais um Inquérito do Ministério Público está em andamento para investigar um negócio que cheira mal na Gestão dos Fofinhos em Bayeux. Trata-se da compra milionária de livros, feita pela Secretaria de Educação, a uma empresa de Curitiba/PR.

O valor é de R$ 3.090.000,00 que foram pagos ‘‘fornecimento de acervo bibliográfico’’, conforme consta no Empenho.



DoisS enormes problemas são apontados por várias denúncias: em primeiro lugar seria a quantidade absurda de livros que poderiam ser adquiridos com essa quantia. Ao preço unitário de R$ 50,00, a empresa teria que entregar 60 mil livros. A outra questão é: onde foram parar tantos livros? A quem foram entregues?

Um fato concreto é que saíram dos cofres municipais a extraordinária cifra de R$ 3 milhões e noventa mil reais, que foram parar na conta dessa empresa curitibana. Outro fato inquestionável é que ninguém sabe onde se encontra essa montanha de livros.

Conclusão: mais uma maracutaia com o dinheiro público, executada pela Orcrim que se apoderou da gestão de Bayeux para se locupletar.




De acordo com a portaria do MP, intuito é “investigar a contratação da empresa Inca Tecnologia de Produtos e Serviços Eireli – Epp, CNPJ 14.239.192.0001-06, pelo valor de R$ 3.090.632,07 (três milhões, noventa mil, seiscentos e trinta e dois reais e sete centavos), que teve como objeto o fornecimento de acervo bibliográfico para a Rede Municipal de Ensino de Bayeux, na Paraíba”.

Conforme a promotora, a Notícia de Fato que motivou a instauração do inquérito, apresentou elementos suficientes para justificar a investigação.

“Em tese, houve a entrega da mercadoria, consoante Nota Fiscal nº 000002075, Série 001, folhas 1 a 6 , foi emitida em 29/12/2022, atestada pelo Secretário de Educação de Bayeux, Jerônimo Gomes de Figueiredo e a Diretora de Divisão e Manutenção de Material, Patricia Angélica M. de Macedo”, versa trecho da portaria do MP.

Ainda de acordo com a promotora na peça, “o Contrato Administrativo foi protocolado no Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), mas ainda não foi analisado pela referida Corte, apesar de seu alto valor”.

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