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GESTÃO DO CALOTE: 120 TRABALHADORES DA LIMPMAX ESTÃO SEM RECEBER SALÁRIOS DE AGOSTO E ACERTO DE CONTAS




Todas as vezes em que a ORCRIM DOS FOFINHOS aplica um golpe, uma maracutaia, quem paga o pato são pais e mães inocentes, cujo crime é o de trabalharem para ganhar o sustento de suas famílias.

O mais recente trambique da Gestão do Calote foi dispensar a empresa de coleta de lixo LIMPMAX, que já veio do Conde com o peso das irregularidades flagradas pelo Tribunal de Contas.  Porém, o acerto com os Fofinhos foi muito bom: o valor mensal cobrado pulou de R$ 850 mil para R$ 1.050.000,00, com o compromisso de repasse de R$ 300 mil para o esquema Fofinho.

Apesar de ser uma mamata extremamente lucrativa, a Gestão do Calote não estava conseguindo efetuar os pagamentos em dia, mas exigia, assim mesmo, repasses para o esquema. A empresa sufocou e ficou numa situação insustentável. O que fazer? Em vez de atualizar os pagamentos, a Gestão criminosa optou por dispensar a LIMP MAX, sem pagar os atrasados, ao mesmo tempo em que negociava uma nova maracutaia licitatória com a MB, empresa do Rio Grande do Norte que já atuou aqui em Bayeux e daqui saiu acusada da prática de diversas irregularidades. Também foi flagrada pelo Gaeco em vários processos. O empresário Mário Sérgio Macedo Lopes, proprietário da MB, foi alvo de uma operação investigada pelo Ministério Público da Paraíba e terminou virando réu por crime de corrupção ativa. 



De acordo com o acerto, nos mesmos moldes do anterior, o repasse será de R$ 1.050.000,00, cabendo R$ 850 mil à MB e o restante entregue aos operadores da ORCRIM.

Nessa operação criminosa, cerca de 120 pais e mães de família, que prestaram serviços na coleta de lixo durante todo o mês de agosto, ficaram sem receber seus salários e o acerto das contas, já que a prefeitura não repassou o valores atrasados.

O Sindicato da categoria entrou com medida na Justiça para que fosse aberta uma conta específica onde seriam depositados os valores devidos pela prefeitura, de onde seriam retirados os recursos para pagamento desses direitos dos trabalhadores.

Até agora, porém, apesar da decisão judicial, a gestão dos Fofinhos não cumpriu essa determinação e os trabalhadores continuam prejudicados, sem condições de pagar suas contas de água, de luz, aluguel e sem dinheiro para pagar a feira.

Assim age e atua a ORCRIM dos Fofinhos. 

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