468x60

header-ad

Verbas da Lei Paulo Gustavo são distribuídas com aliados dos Fofinhos. Entidades e ativistas culturais de grande tradição são deixados de lado.



Mais um grande escândalo envolve a corrupta gestão de Bayeux, sob o comando da ORCRIM dos Fofinhos.

Como se não bastassem as gravíssimas e diárias denúncias de fraudes em licitações, cobrança de propinas, rachadinhas, superfaturamento de obras e serviços, a gestão agora aproveitou a verba de R$ 830 mil da Lei Paulo Gustavo, destinada à cultura local, e fez uma distribuição com base em critérios que fogem completamente aos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Cultura.

Diversos funcionários da prefeitura e amigos e aliados da gestão foram contemplados com quantias significativas. ONG cuja presidente foi presa. Pessoas que chegaram a Bayeux há dois meses. Servidores comissionados que já recebem bons salários.

Por outro lado, ativistas culturais de longa tradição, a exemplo dos integrantes do Centro de Tradições Populares do Cavalo Marinho, que já representou Bayeux em escala nacional e tem reconhecimento internacional, foram deixados de lado, sem qualquer contemplação financeira.

Segundo as denúncias, a ordem dos Fofinhos era de que só fossem contemplados os amigos e aliados da Gestão Municipal.

Todas as evidências de mais esse crime estão sendo encaminhadas ao Ministério Público Federal e ao Ministério da Cultura, para que seja realizada auditoria nos procedimentos adotados em Bayeux para distribuição dos recursos federais da Lei Paulo Gustavo.

« PREV
NEXT »

Facebook Comments APPID