Somente em 2022, as empresas Criseneuda Chaves e Estanislau Chaves Neto botaram no bolso R$ 8 MILHÕES e 450 MIL, pagos pela gestão dos Fofinhos.
O problema é encontrar onde foi utilizado todo esse material de construção, já que a gestão não tem uma só obra em andamento.
A coisa fica ainda mais feia depois que a secretária de ação social da época, Maria da Luz, denunciou que foi obrigada pelo marido da prefeita, o Fofinho, a assinar a autorização de pagamento de uma Nota Fiscal no valor de R$ 70 mil, mesmo sem o material ter sido entregue. Na referida Nota Fiscal havia a compra de 624 sacos de cimento, destinados a reformas dos 3 prédios dos CRAs que nunca foram feitas.
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Essa carreta transoirta 500 sacos de cimento. Somente numa Nota Fiscal, a prefeitura comprou 624 sacos, que nunca chegaram a Bayeux, segundo denúncia de uma secretária |
De acordo com funcionário ocupante de cargo importante na gestão, nem metade desse material de construção chegou a Bayeux. Ele garante que são fornecidas as Notas Fiscais frias, sem entrega de material. Pessoas de confiança dos Fofinhos atestam tudo para que seja liberado o pagamento.
Alguns empresários e gestores consultados garantem que a quantia de R$ 14 MILHÕES seria suficiente para a construção de 2 UPAS, 3 PSFs e 3 Creches no município.
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