O problema é que esse material NUNCA chegou aos CRAS. Nos prédios não foi passada uma mão de cal sequer, conforme informações da própria Secretaria de Ação Social.
E o caldo engrossa quando as pessoas responsáveis pelo ATESTO e comprovação das despesas denunciam assédio e pressão VIOLENTOS por parte do ‘secretário’ de finanças, Emerson Oliveira e do marido da prefeita, Misael Martinho, vulgo Fofinho, para que os documentos fossem assinados, permitindo o pagamento ao fornecedor. ''SÓ FALTARAM ME MATAR PARA EU ASSINAR'', revela a pessoa responsável.
Após todas as pressões, e mesmo sem a comprovação da entrega dos materiais adquiridos, os documentos foram assinados e a prefeitura liberou o pagamento dos R$ 70 mil no dia 30 de novembro. Já os R$ 340 mil das outras compras foram pagos antes da eleição.
Já o grosso do material, destinado à Educação, também não há evidência de sua utilização. As escolas do município, nesse período, estavam todas fechadas devido à pandemia. E este ano, foi contratada uma empresa ao custo de R$ 4 milhões e 300 mil para fazer manutenção dos prédios da rede escolar municipal.
Portanto, os gastos de R$ 340 mil com material de construção também são suspeitos e merecem rigorosa apuração. Vale ressaltar que o secretário de educação na época era Welthima Figueiredo, sobrinho do ex-vereador Gegê, que tinha o filho Vereador Netinho como candidato à reeleição.
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