Desde a utilização fraudulenta dos benefícios do Bolsa Família, que virou noticia nacional, quando o ex-vereador Fofinho foi denunciado, passando pela construção de um banheiro superfaturado quando era presidente da Câmara Municipal, culminando com seu afastamento da presidência e rejeição de suas contas pelo Tribunal de Contas do Estado, o que o tornou ficha suja e inelegivel. Isso sem contar a utilização de contas de celulares de uma pobre mãe de família que hoje tem o nome sujo e deve mais de R$ 5 mil a uma operadora de telefone, utilizada e não paga por Fofinho
Após assumir como vereadora em substituição ao marido, Luciene logo passou a aplicar os ensinamentos do mestre Fofinho, adotando o método da ‘rachadinha’, quando fica com a maior parte dos salários dos seus assessores. Hoje, responde a processo que pode lhe custar mandato, devolução de dinheiro e muita dor de cabeça.
Agora, com apenas sete meses como prefeita, Luciene já deu dois calotes em dezenas de pais e mães de família. O golpe é simples: a prefeita exonerou, em duas ocasiões, os servidores comissionados e contratados, na metade do mês. Com a portaria de exoneração publicada no Diário Oficial, muitos servidores continuar a trabalhar, na esperança de que irão continuar na gestão e com a palavra de incentivo de seus chefes. No final do mês, recebem menos da metade de seus salários. Quando recebem. E depois vem a pior parte: não recebem novas portarias e perdem os demais dias trabalhados.
Hoje, por exemplo, dia 20 de abril, dezenas desses servidores ainda não receberam sequer os 15 dias trabalhados do mês de março.
A prefeita caloteira se esconde. Seus cúmplices, operadores do esquema criminoso se eximem de responsabilidade, o Poder Legislativo não existe, porque está todo debaixo das asas da prefeita e do chefão Fofinho e as autoridades do Judiciário não estão nem aí para essa pouca vergonha.
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