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SETE MESES DE GESTÃO: Prefeita Fofinha ‘comemora’ nenhuma obra e dezenas de processos na Justiça


Ano passado, para ganhar a eleição, a prefeita Luciene Fofinha derramou os recursos da Covid num festival de mutirões de saúde, distribuição de sopa e cestas básicas superfaturadas. Deu certo. Conseguiu a reeleição, mas ficou pendurada com 8 AIJEs - Ações de Investigação Judicial Eleitoral que estão em tramitação e poderão resultar na cassação da chapa e novas eleições.

Este ano, completados 7 meses de gestão, a prefeita não consegue mostrar UMA obra essencial sequer. Apesar dos milhões e milhões que chegam aos cofres da prefeitura todo mês, a cidade não vê qualquer melhoria na infraestrutura. As escolas, creches e postos de saúde estão sucateados e sem as condições necessárias ao bom atendimento de alunos e pacientes.

A prefeita não planeja. Não decide. Obedece cegamente as ordens do marido, que é o prefeito de fato. Quem articula e negocia todo tipo de contrato suspeito com empresários e fornecedores são dois ou três operadores da confiança de Fofinho.

Depois de um festival de denúncias apontando a existência de uma quadrilha na saúde, afastaram dois ou três responsáveis. Em compensação, agora nomearam um sobrinho para comandar o orçamento milionário da pasta. E na Infraestrutura, nomearam outro sobrinho. São dois irmãos que se unem aos outros operadores para garantir o fluxo de negociatas.

Após sete meses, a prefeita fantoche responde a uns 20 processos na Justiça, onde já se tornou ré. Luciene Fofinha é acusada de ‘rachadinha’, quando era vereadora. Na Justiça Federal, o Ministério Público já apontou superfaturamento de cestas básicas e de testes rápidos para Covid. Há acusações de funcionários fantasmas na prefeitura. Fraude em licitações milionárias, como a do lixo. Vantagens indevidas em pagamentos de débitos de outras gestões.

São dezenas de acusações gravíssimas, muitas delas em fase de investigação, outras já adiantadas e em mãos de juízes para sentença, como é o caso de uma das sete AIJEs.

A cidade não tem o que comemorar. As reclamações são constantes. A população exige atendimento. Os prédios públicos reclamam manutenção. As ruas e praças estão entregues ao abandono.

A prefeita Luciene toma caldo de cana no mercado da Imaculada, dizendo que prestigia o pequeno comerciante. Mas contrata empresas de Pernambuco para ganhar milhões com sanitização, pintura de escolas, locação de máquinas, assessoria jurídica, etc, etc. Os tostões são gastos em Bayeux. Os milhões são levados para outros Estados.

São sete meses da nova gestão, mais quatro meses da gestão de Luciene ano passado. Ou seja, UM ANO. O eleitorado de Bayeux, infelizmente, foi mais uma vez vítima de estelionato eleitoral. 

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